No dia 17 de junho de 2018, o mundo parou para assistir a uma das maiores tragédias aéreas da história recente: a queda do voo 90. O avião tinha decolado de Lisboa com destino a Nova York, mas caiu no Oceano Atlântico, matando todas as 350 pessoas a bordo.

O desastre, que ocorreu cerca de duas horas após a partida, deixou milhões de pessoas ao redor do mundo em choque. A notícia rapidamente se espalhou, enquanto equipes de resgate e investigação foram mobilizadas para encontrar destroços e sobreviventes.

Infelizmente, nenhum sobrevivente foi encontrado, e a investigação sobre as causas do acidente foi iniciada imediatamente. Especialistas em segurança aérea de todo o mundo foram convocados para ajudar nas investigações, que foram complexas e difíceis devido à profundidade do oceano onde o avião caiu.

Depois de meses de trabalho, a investigação concluiu que o acidente foi causado por uma combinação de fatores, incluindo falhas no sistema de navegação, mau tempo e erros humanos. A tragédia destacou a importância de medidas rigorosas de segurança aérea e treinamento adequado para as equipes de voo.

Além disso, a queda do voo 90 também levantou preocupações sobre a manutenção de aeronaves antigas e a necessidade de atualizar constantemente as tecnologias utilizadas em aeronaves.

A queda do voo 90 deixou um legado duradouro em todo o mundo, especialmente naqueles que perderam entes queridos no acidente. No entanto, a tragédia também levou a mudanças significativas no setor da aviação, que agora é significativamente mais seguro do que antes.

Embora a queda do voo 90 tenha sido uma tragédia sem precedentes, a determinação dos investigadores e especialistas em segurança aérea garantem que a segurança de passageiros e tripulação continua sendo a principal prioridade das companhias aéreas em todo o mundo.